quinta-feira, 17 de setembro de 2015

CONSAGRAÇÃO DE MULHERES

Uma palavra reflexiva contra os desvios doutrinários 

Muitas mulheres tem sido enganadas por uma falsa ordenação que, consequentemente, tem liberado ilusões à respeito de uma posição ministerial.   Ilusão esta, que tem levado muitas de nossas queridas irmãs em Cristo a debaterem seu "reconhecimento pastoral" com versículos bíblicos isolados ( sem contexto ) e sem base eclesiológica.    O erro, em primeiro lugar, esta com quem "unge" a mulher a um cargo ministerial que não existe na bíblia, e o segundo, àquela que se sujeita a receber esta "unção" ou a titulação falaciosa.  
A mulher sempre exerceu um papel muito importante na história da Igreja. No Movimento Pentecostal, tanto nos EUA, quanto no Brasil, a sua atuação tem sido de grande importância, não obstante às contradições envolvendo o trabalho feminino na igreja.  As Assembléias de Deus no Brasil  e muitas outras  denominações pentecostais não ordenam mulheres ao ministério, mas lhes dão “liberdade de atuarem nos trabalhos de oração, evangelização e ensino bíblico”, conforme relata Isael de Araújo[1].      
Em seu blog, o Pr Ciro Zibordi[2], falando sobre o ministério pastoral feminino (“O que a Bíblia diz (ou não diz) sobre o chamado ministério pastoral feminino”) diz que “ Na Palavra de Deus não há espaço para o falacioso igualitarismo feminista, porém a Bíblia também não diz que a mulher é inferior ao homem. Ela é o “vaso mais fraco” (1 Pe 3.7). Quer dizer, mais frágil, mais sensível e, por isso, deve ser amada e honrada pelo marido (Ef 5.25-29). O princípio que deve prevalecer é o da prioridade, e não o da superioridade (1 Tm 2.13).   Deus não faz acepção de pessoas (At 10.34).’’
É meritório o que as mulheres fazem em prol da obra de Deus, mas não há menção bíblica sobre a sua ordenação ou titulação, e quando ocorre, principalmente em nossos dias, não passa de um recurso de satisfação da vaidade pessoal.

Diaconisas? Presbíteras? Pastoras? Bispas? Apóstolas?

Não há respaldo bíblico para a ordenação de mulheres ou titulação de diaconisas, Presbíteras, Pastoras, Bispas e Apóstolas, e isso não constitui nenhum demérito, discriminação e impedimento para a mulher exercer seu papel dentro do ministério cristão.
A respeito disso o comentário do mestre, Pr Antonio Gilberto, é muito pertinente: Não há qualquer fundamento doutrinário para a ordenação de mulheres ao ministério nas Sagradas Escrituras.  Os alegados casos de Febe (Rm 16.1), Júnia (Rm 16.7) e “as mulheres” (1Tm 3.11) não procedem, quando examinados a fundo e com isenção de ânimo.
Casos como o de Miriã, a profetiza; Débora, a juíza; Hulda, a profetiza; Ana, a profetiza; as filhas de Filipe “que profetizavam”; Priscila, mulher de Áquila; Febe, que servia em Cencréia; Cloe, de Corinto; e outras mais mulheres que se destacaram no serviço do Senhor, não vêm ao caso.”[3]  Na Bíblia, a única pastora mencionada é Raquel, “uma pastora de ovelhas” ( não se trata aqui de função, cargo ou liderança ministerial e eclesiástica) (Gn 29.9).
Além de todos esses títulos citados não existirem na bíblia no feminino, sabe-se que :
- a mulher de um juiz, não é juíza (por causa do cargo do marido)
- a mulher de um governador, não é governadora ( por causa do cargo do marido)
- a mulher de um dirigente de congregação, não é dirigente (por causa da função do marido)
- a mulher de um pastor, não é pastora! (por causa do cargo do marido).
Mas, sobretudo, é importante que a igreja e os obreiros respeitem com amor o pastor e sua família, e os tratem com honra.
Para alguns, chamar a esposa do pastor de "pastora", é um sinal de respeito, de honra, mas, sinceramente, existem meios de honrá-la sem o uso de termos que não se fundamentam na palavra de Deus.
Finalizando, o propósito de escrever sobre este assunto, é tão somente levá-los à  reflexão bíblica dessa prática tão recorrente em nosso tempo, e que, além de trazer confusão à mente das pessoas envolvidas, não possui base escriturística.   Nenhum ministério eclesiástico, tem poderes para ir além da Escritura, nem mesmo contradize-la, ordenando o “ não-ordenável ” por Deus, mesmo que a intenção seja aparentemente boa.   

Fraternalmente,
Pr Joabe Lopes.



[1] Araújo, Isael de. Dicionário do Movimento Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD,2007. p.494,495.
[2] cirozibordi.blogspot.com.br/2008/05/o-que-bblia-diz-ou-no-diz-sobre-o.html

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Objeções às práticas Neo-Pentecostais

OBJEÇÕES ÀS PRÁTICAS NEO-PENTECOSTAIS


 O obreiro cristão deve estar alerta com as inovações doutrinárias (...“outra doutrina”... I Tm 6.3) que assustadoramente tem surgido, oriundas do “neopentecostalismo”.   O neopentecostalismo é definido por Isael de Araújo[1] por aquelas igrejas que surgiram do pentecostalismo clássico, ou mesmo das denominações protestantes e evangélicas tradicionais. Surgiu nos Estados Unidos, na década de 70 e sua divisão dentro do pentecostalismo são as consideráveis distinções de caráter doutrinário e comportamental.
São igrejas que coexistem juntamente com os pentecostais, sem contudo se identificar com eles. Distinguem-se também quanto ao uso e costumes, e suas mensagens contem elementos da Teologia da Prosperidade ,Confissão Positiva e Triunfalismo.  
   Segundo o Pr Paulo Freire (Presidente do Conselho de Doutrina da CGADB), “a maioria dos cristãos está vivendo ao sabor de experiências místicas supersticiosas”.[2] Nem procuram investigar se o que experimentam consubstancia a verdade das Sagradas escrituras, assim, tornam-se divulgadores de opiniões (e costumes) que nem mesmo sabem se é verdadeiro ou falso.   Muitos desses crentes vivem muito aquém do conhecimento bíblico, comprometendo o comportamento e deformando padrões cristãos, assegura o Presidente do Conselho de Doutrina da CGADB.
São heresias e modismos que se infiltram insidiosamente na mente dos crentes e modelam comportamentos totalmente contrários à santa Palavra de Deus, e o obreiro precisa estar vigilante quanto às investidas do inimigo contra a igreja de Cristo.  I Tm 4.1,2,15,16 / Mt 13.25.       
Dentre as muitas praticas heréticas neopentecostais, discorreremos a seguir algumas delas como exemplo, para clarificar.

Bispos e Apóstolos

    Os “Bispos” modernos são, na verdade, uma mistura de títulos políticos (dentro de uma ‘‘carreira’’ ministerial dessas denominações neopentecostais) e agremiação de visibilidade e posição do indivíduo em detrimento de outros pares do ministério ( II Tm 3.2-5 ). Não há nenhuma ligação de fato ao serviço do “Bispo” apresentado na Biblia, e o divórcio com essa exegese bíblica, tem levado muitos, consequentemente, à corrupção da sã doutrina.
   De acordo com o Pequeno Dicionário ( S.E. McNair ), “Bispo ( gr. Episkopos ) quer dizer “superintendente ou vigia, ancião ( presbítero ) e bispo ( episcopos – vigia ), designam o mesmo ofício ( Tt 1.5-7; At 20.17,28 ).  A primeira palavra referindo-se ao homem e a segunda ao seu serviço. A Escritura não registra qualquer caso de haver apenas um ancião ou bispo numa igreja local. Os serviços dos bispos são: governar ( I Tm 3.4,5; 5.17 ); guardar da corrupção e erro as verdades reveladas ( Tt 1.9 ); vigiar a igreja, como os pastores vigiam o rebanho ( At 20.28; Hb 13.17; I Pe 5.2 ).
Os anciãos foram constituídos  ou postos nas igrejas pelo Espirito Santo ( At 20,28 ), mas foram indicados  para o seu serviço por autoridade apostólica ( imediata ou delegada – At 14.23; I Tm 3.1,7;  Tt 1.5,9 ).”[3]
“Apostolo” é também um conceito mal entendido e empregado em nossos dias pelo movimento de restauração e movimento apostólico, que além de não se identificar com o apostolado bíblico, disseminam heresias tais como:
- Instituição de atos proféticos
- Batalha espiritual ( oposta àquela apresentada na bíblia )
- Nova Unção
- Maldição Hereditária
- Cura Interior
- Cobertura espiritual e muito mais.[4]
O termo ἀπόστολος “apóstolo” (apostellō) “significa enviar alguém em missão especial como mensageiro e representante pessoal de quem o envia”, atesta o escritor Isael de Araújo[5].  E argumenta ainda que, o termo apóstolo, usado de forma especial no N.T, era uma referência àqueles que viviam com Jesus, que o viram ressurreto e assunto aos céus e foram pessoalmente comissionados por Ele para pregar o Evangelho e estabelecer a igreja. I Cor 15.7-8 / Lc 6.13/ At 1.22.  O ministério de apóstolo nesse sentido restrito é exclusivo, e dele não há repetição.  Os apóstolos originais do N.T não tem sucessores, finaliza Araújo.[6]  Seguindo a interpretação bíblica-textual, “apóstolo” aparece como ministério e não como título ( I Cor 12.28 /  Ef 4.11 )

Conclusão
Levantemo-nos corajosamente com as armaduras de Deus, e lutemos com toda a  força que Deus nos dá contra os astutos ataques do inimigo contra a igreja, manifestadas ultimamente, pela mistura dos modismos do movimento neopentecostal que se insurgem insidiosamente prejudicando o crescimento sadio dos obreiros e da igreja ( Mt 13.24-30).  Como disse o profeta Oseias, “conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor” ( Os 6.3 ); o obreiro bem preparado pode combater e se livrar das teias heréticas e salvar aqueles que o ouvem, como Paulo disse a Timóteo: “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.” ( I Tm 4.16 )

Pr Joabe Lopes


[1] Araújo, Isael de. Dicionário do Movimento Pentecostal. CPAD,2007. p.505-506.
[2] CGADB, Elaborado pelo Conselho de Doutrina da. Manual de Doutrinas das Assembleias de Deus no Brasil. CPAD, 2012. p.7-8.
[3] Corrigida, Versão Almeida Revista e. Biblia Obreiro Aprovado. CPAD, 2009.
[4] Uma pesquisa mais apurada  sobre corrupções da doutrina Biblica (I,II, III, IV e V partes)  do Pr Antonio Gilberto, auxiliará melhor o leitor. Disponivel em: cpadnews.com.br/blog Antonio Gilberto.
[5] Araújo, Isael de. Dicionário do Movimento Pentecostal. CPAD,2007. p.270.
[6] Idem,  p. 270.

segunda-feira, 26 de março de 2012

"QUE APROVEITARIA AO PREGADOR GANHAR O MUNDO INTEIRO SE PERDER A SUA FAMÍLIA?"    (parafraseado do texto de Mc 8.36)

Um grave equivoco tem acompanhado "alguns" pregadores da atualidade que precisa ser corrigido urgentemente:
1. Articulam bem a mensagem, mas não absorvem para si nada do ela diz...
2. Tratam os "irmãos" com simpatia, mas destratam a sua esposa e os filhos...
3. Amam os elogios e serem afamados, mas desprezam e criticam a propria familia...
4. Sempre têm tempo para as "agendas", mas não têm tempo para a sua casa...
5. Superestimam o contato com"pessoas influentes",mas não dialogam com a familia..
6. Valorizam a "estética", mas o seu carater esta comprometido com "esquemas"...
7. Escolhem lugares para pregar e estipulam valores, mas não tratam com dignidade e nem se importam de como a familia esteja...
8. Se importam do quanto Falam às multidões, mas desprezam o que a sua familia   tem a lhe dizer...
9. Desejam ser "benção" por onde passam, mas não "teve tempo" de ser benção para sua casa...
10. É amigo de todos, mas não sabe ser amigo para a esposa e para os seus filhos...
etc.
Quantas esposas e filhos neste instante estão chorando e clamando por suas familias terem sido destruidas por atitudes inconsequentes de alguem que eles tanto confiavam? Oremos por todos eles confiantes em Ap 21.4A.
Tomemos uma atitude séria para coibir esse comportamento e guardar a Noiva do Cordeiro dessas investidas. É preciso dar o valor que a PALAVRA DE DEUS possui e, antes de prega-la é implicito vive-la.
Um abraço a todos.  
Pr Joabe Lopes. ( Campinas-SP)

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

REFLEXÃO

"Se ao passar pela vida, não houver decidido ANDAR com CRISTO, lamento, não tens garantia alguma e perdeste o teu tempo de vida."
Pr Joabe Lopes

terça-feira, 10 de janeiro de 2012




  A MÚSICA NA LITURGIA DO CULTO
 Hinologia    
         
Ef 5:19 / Sl 87.7 / Sl 47.7
 
Em todo o período de avivamento da Igreja a música é uma das características mais marcantes. Em todos os momentos que houve profunda devoção e fervor espiritual, cristãos têm sido inspirados a cantar a Deus, a louvá-lo por meio de letras e melodias harmoniosas e exaltar SUAS maravilhas.   Um exemplo disso é o hino “Castelo Forte”, de Martinho Lutero, composto em sua prisão domiciliar.  Temos na harpa cristã outro exemplo clássico de belos hinos cantados por pessoas em diversas situações.

A MÚSICA NA HISTÓRIA DA IGREJA
Os hinos fizeram parte da história da Igreja e sempre exerceram papel importante na liturgia.  A palavra hino vêm do grego humnós, aludindo ao cântico escrito em louvor aos deuses ou aos heróis.  A sua forma verbal umneo, significa cantar um hino, cantar louvores (Sl 40.3).    A Igreja primitiva, vinda recentemente do Judaísmo, e ainda sob influência dele, tinha como hinário o livro dos Salmos.      Os textos de I Co14.26, Col 3.16 são passagens que exemplificam o lugar dos cânticos nos cultos da igreja primitiva.    Embora os Salmos fossem a preferência musical do primeiro século, havia ainda os cânticos compostos pelos próprios cristãos, a exemplo do cântico de Maria e de Zacarias, sendo que muitos deles se tornaram conhecidos no mundo de então e, através da Bíblia, podemos conhecê-los hoje (Lc 1.46-55, 67-79 / Rm 11.33-36).   Provavelmente Paulo tenha feito citação de um desses hinos em Efésios 5.14, embora não se saiba claramente de se tratar de um corinho primitivo de três versos.                                                                                                 

A MÚSICA E O DISCIPULADO
Os cânticos também têm exercido em todos os tempos um papel discipulador. Eles ensinavam as bases da fé cristã e representavam as confissões de fé populares.   A exemplo do que vêm acontecendo ainda hoje a música marca didádicamente uma mensagem,fatos,etc.             Ambrósio, por volta do século IV d.C., também foi grande compositor, seus métodos de composição musical ainda são conhecidos (oito estrofes de quatro linhas cada).   Ambrósio repassava para os hinos suas alegrias em Cristo, comunicava todo seu prazer perante a grandeza de Deus e a obra realizada através de Seu filho.


A HINOLOGIA HOJE
Na fase atual da Igreja percebemos um esfriamento no uso dos hinos nos cultos.  No período da Reforma, século XVI, Calvino afirmava que nenhuma forma de adoração a Deus, por mais bem intencionada que fosse, mas que não estivesse na Bíblia, teria de ser descartada. Desta forma ele e seus sucessores procuravam cantar Salmos e outros versos das Escrituras.    Os cânticos que entoamos em nossas reuniões não são como aqueles que vemos fora da igreja. Eles não devem ser instrumento de busca de prazer para nós. O enfoque não é esse.      A música entoada na igreja deve direcionar o cristão a adorar a Deus. Esse sim é o alvo.   Aprendemos três aspectos importantes do louvor no culto em Efésios 5.19, que nos permite mensurar o seu lugar na liturgia:               
1º  exclusiva ao  Senhor                                                                                 
2º  abrangência coletiva                                                                                  
3º  envolvimento pessoal                                                                                 
Isto significa que a música  ministrada nos cultos não deve ser para entretenimento, pois o seu propósito é EDIFICAÇÂO ESPIRITUAL.
Ritmos
É preciso que se tome muito cuidado com os ritmos que se coloca nas musicas cristãs.  Incautamente pode-de anular a essência e o propósito do louvor a Deus.  As formas de música do mundo são sensuais e as suas variedades provocam certas emoções fortes específicas, excitam a natureza carnal, não exercendo qualquer poder benéfico sobre o espírito do homem.

OS HINOS E A LITURGIA
Liturgia é transliteração do gr.leitourgía, obra pública ou dever público. Definimos portanto como uma coleção de formas ritualísticas prescritas, visando a adoração pública.    Temos atualmente cultos específicos realizados dentro dos templos e também fora deles, e isto implica dizer da necessidade da aplicação do louvor adequado dentro de cada contexto litúrgico.        Podemos alistar como exemplo alguns CULTOS ESPECÍFICOS realizados comumente:                                                                                          
*(culto) Público/Evangelístico                                                                                     *(Santa)Ceia do Senhor                                                                                               *Batismo                                                                                                         
*Apresentação de crianças                            *Funeral                                                                                                          
*Evangelismo ( Cruzadas, etc)                                                                     
*Aniversários de pastores
*Etc,...                                                                                                              

É necessário estar preparado para apresentar o louvor adequado em cada culto específico, mas para isso é importante estar  PARTICIPANDO ATIVAMENTE e não apenas ASSISTINDO ao culto.    O livro de Salmos 47.7 instrui-nos a cantar com inteligência, promovendo a unificação da mensagem no culto, e, eliminando a ambigüidade.      Procure ter uma visão geral do que esta sendo realizado no culto.   As harpas cristãs modernas já trazem orientações de hinos precisos para as liturgias de culto que lá aparecem como ÍNDICE POR ASSUNTO.   Quando abordamos esse assunto precisamos ampliá-lo e aplicá-lo em outras partes do culto:       
-     Cantores (solo) 
-     Grupos de louvor -                                                                                              
-     Louvores após a mensagem (quando houver oportunidade)                       

HINOS PRAGMÁTICOS
A igreja atualmente tem sido atacada pela musica pragmática, ou seja, musica sem origem, sem procedência.    O pragmatismo aborda que o sentido de tudo esta na utilidade, ou efeito prático, portanto, não importando a sua matriz.      No pragmatismo o que importa não é a “origem” do que se faz, e sim a sua funcionalidade.  Por isso, os louvores pragmáticos não têm princípios bíblicos porque a sua prioridade é fazer sucesso através de mantras de auto-ajuda, alusão à vingança e divulgação da teologia da prosperidade.       CUIDADO: a musica pragmática não tem intenção de promover a edificação espiritual !    

MODO DE APRESENTAÇÃO
* Com Alegria  -  Sl 100.2 / Sl 149
* ( vivo, santo,agradável)- Rm 12.1

Espero que com o conhecimento bíblico que a igreja hodierna têm, alcance graça para servir a Deus como Ele merece ser servido, e apresente um culto inteligente com louvores que realcem a majestade SANTA.  

 Fraternalmente,

 Pr Joabe Lopes


Quero compartilhar com  vocês conteúdos teológicos,temas atuais e situações do cotidiano à luz da Palavra de Deus...aguardem!!! Um abraço à todos.
Aos blogueiros e internautas, Bem vindos.